Regina Casé é um colírio de interpretação para os olhos. A maneira com que ela torna a caseira Madá uma representante da brasilidade pobre da periferia do Rio de Janeiro convivendo com figurões de uma família de ricaços é o suficiente para sustentar “Três Verões” sozinho, do começo ao fim.
Porém, além de Casé, a direção de Sandra Kogut de um roteiro escrito por ela e Iana Cossoy Paro é hábil em entender que ela possui uma atriz de peso muito díspare para se concentrar apenas na visão sócio-econômica do Brasil entre os anos de 2015 a 2018.
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