Seu texto sobre Quem Vai Ficar com Mário está cheio de erros de ortografia e gramática, o que gera uma certa repulsa sobre como o termo nerd virou qualquer coisa. Porém, não é um texto tão incômodo quanto o de Carolina Caldas porque este possui uma cadência menos militante. De qualquer forma, é mais do mesmo no bingão dos oprimidos que agora têm voz, mas não sabem escrever: discurso ideológico manjado, narra a historinha do filme e tece elogios vazios à equipe.